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Servidores da UEPG curtem a 1ª edição do Campus Parque

Domingo (04) foi dia de encontros no Campus Uvaranas, da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)

Servidores da UEPG curtem a 1ª edição do Campus Parque. Foto: Jéssica Natal

Domingo (04) foi dia de encontros no Campus Uvaranas, da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Servidores, professores e seus familiares aproveitaram a primeira edição do Campus Parque. O evento serviu de comemoração retroativa ao Dia do Servidor Público e do Dia do Professor, organizado pela Pró-Reitoria de Graduação (Prograd) e de Recursos Humanos (ProRH).


Mário Bronguel sabe bem o que significa a palavra ‘encontro’. Servidor da instituição desde 1989, participar do Campus Parque teve um conceito diferente para ele – foi o lugar que conheceu sua esposa, Joice. Era um dia de expediente mais curto e Mario resolveu fazer uma caminhada na pista de corrida. “Fui pela na grama, porque gosto do contato com a natureza, ver os passarinhos, as flores, as corujas que ficam ali, flores e os ipês, é disso que eu gosto”, recorda. O dia que era para ser de distração se transformou em amor à primeira vista. “Minha atual esposa estava caminhando pela parte da pista e de repente a gente se cruzou, se encontrou bem na tangente”, relembra.


O primeiro olhar balançou o coração do servidor. “Foi aquela paixão que disparou, depois do primeiro olhar, eu caminhava olhando para trás e ela a mesma coisa”. A próxima volta da pista de corrida mudaria o resto da vida de Mario e Joice. “Decidi convidar ela a caminhar comigo, nos encontramos no mesmo ponto e estamos caminhando juntos até hoje”, destaca. Como bom admirador da natureza, o servidor que atua no Protocolo Geral plantou uma araucária no mesmo lugar em que o casal se viu pela primeira vez. “O nome do pinheiro é Joice, nome da minha esposa”, sorri.


O Campus também tomou novo significado para Letícia Vicari, de 11 anos. Filha do servidor professor Marcelo Vicari, ela aproveitou as atividades do xadrez gigante e pintura do mural com tinta guache. “É divertido fazer as atividades no domingo, porque sai da rotina”, dizia enquanto pintava. De acordo com Nelson Silva Junior, diretor de Assuntos Culturais e organizador da atividade, eventos desta natureza são importantes para a promoção da integração na Universidade. “Eles precisam conhecer os espaços. Mesmo quem trabalha aqui, que às vezes não conhece isso, é muito importante”. Até pessoas mais tímidas eram convidadas a contribuir com o mural artístico, segundo Nelson. “A atividade é justamente para quebrar a timidez e gerar interação. As pessoas vão ver que a prática artística é uma questão para fazer, não importa o que seja, mas é algo que se torna gratificante”.


Para o servidor Joel Junior, participar da experiência do Campus Parque foi incrível. Acompanhado da esposa, Danile, e da filha Lívia, de sete meses, ele aproveitou as programações da manhã. A UEPG tem papel essencial na vida de Joel. “Eu me formei e pós-graduei aqui; depois a instituição me acolheu como servidor público; e logo me apresentou à minha esposa, que trabalha no Colégio Agrícola”, conta. Agora, a UEPG também proporciona momentos de integração e desenvolvimento de sua bebê, de acordo com ele. “Sinto muito orgulho em fazer parte deste processo e entendo que a Universidade Pública tende a ser mais valorizada e reconhecida à medida que as pessoas conhecem o seu espaço, e o projeto do Campus Parque proporcionou com maestria essa finalidade para toda a comunidade”, ressalta.


Além da arte e jogos de tabuleiro gigantes, o 1º Campus Parque teve tendas de atendimento em saúde, de apresentação dos projetos dos cursos e pró-reitorias e de empresas parceiras. A servidora Laíse Bourguignon Costa aproveitou a tenda do Ambulatório de Saúde Integrativa (ASI) para fazer auriculoterapia, uma técnica derivada da acupuntura, que faz pressão em pontos específicos da orelha. “Este evento nos demonstrou o espírito de coletividade e permitiu o compartilhamento de ações extensionistas em andamento na UEPG. São momentos de alegria e interação entre as comunidades interna e externa”, destaca.


Tacyana Schmidt faz parte do ASI e explica que a acupuntura é umas das práticas oferecidas pelo ambulatório. “A nossa orelha mostra um sistema onde a gente consegue trabalhar todas as doenças, sejam elas físicas, emocionais. Então, o evento está muito promissor para cada um mostrar sua área e também divulgar o trabalho como trabalho do ASI”.


Da Assessoria

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