Dione Navarro e Renata Regis Florisbelo homenageiam a icônica figura de Corina Portugal com arranjo e produção, do músico Gegê Félix
Trazendo a história de Corina Portugal à vida por meio da música, as escritoras Dione Navarro e Renata Regis Florisbelo se uniram a um renomado músico, arranjador e produtor musical, Gegê Félix, para criar uma emocionante homenagem. O projeto busca ressaltar a ternura e a devoção ligadas a Corina, desviando o foco do aspecto trágico de sua vida. A canção já está disponível em plataformas digitais, convidando os ouvintes a se emocionarem com essa inspiradora melodia.
Corina Portugal, personagem singular da cidade de Ponta Grossa. Nascida em 1869, Corina foi vítima de feminicídio e faleceu em 1889. Seu túmulo, no Cemitério São José, já recebeu milhares de visitas e inúmeros registros de graças alcançadas. Devido às curas atribuídas a ela, é chamada de “A Santinha dos Campos Gerais” e foi considerada patrimônio cultural imaterial da cidade de Ponta Grossa. Segundo Renata: “O tema Corina Portugal merecia receber uma identidade musical compatível com a energia amorosa que se desenvolveu em torno dela nos últimos tempos, algo que valorize a delicadeza das súplicas e orações e tire o foco do aspecto trágico de sua vida”. Para isto as autoras compuseram uma letra e deixaram música, melodia, arranjos e produção a cargo do conceituado músico, arranjador e produtor musical Gegê Félix.
A música “Corina virou arte” foi disponibilizada para acesso através das plataformas digitais. Para Dione o propósito é de que: “A música retrate a ternura e o alento que a Corina significa para os ponta-grossenses. Também contar um pouco de história de como a rosa branca está associada à Corina como significado da fé e da devoção, conforme relatado no livro ‘Corina Portugal: Súplicas e Respostas’, de sua autoria”. Além da letra de autoria de Dione Navarro e Renata Regis Florisbelo, a obra conta com um time de primeira grandeza em sua ficha técnica, sendo: música, arranjo, voz e backs por Gegē Félix, piano e teclados de Therciano Albuquerque, sax soprano com Cesar Matoso, percussões e bateria drumms de Gegē Félix e Murillo da Rós, baixo com Ney Rangel, produção musical de Gege Félix e Murillo da Rós e foi gravada no Studio Pró Clínica, em Curitiba. Na concepção musical Gegê alinhou a melodia com a letra para criar uma composição harmoniosa em sintonia com o tema. Os recursos para o projeto estão sendo viabilizados graças a rifa de uma obra de arte doada pelo renomado artista visual Luiz Arthur Montes Ribeiro.
Da Assessoria
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