Para 2023, é ventilada a possibilidade de alçar a ministro da Cultura algum artista, na tentativa de repetir a bem-sucedida fórmula de Gilberto Gil
Luiz Inácio Lula da Silva voltou a prometer neste domingo a recriação do Ministério da Cultura, rebaixado à secretaria na gestão de Jair Bolsonaro. Ainda não se sabe quem comandará a pasta, mas já há possíveis nomes circulando.
Rosângela Silva, mulher do petista, deve ter forte influência na nomeação. Janja foi central na articulação de artistas com uma forte capilaridade nas redes sociais, como a cantora Anitta, durante a corrida presidencial.
Já no começo da campanha, ela foi responsável pela nova versão do clássico jingle do petista, "Sem Medo de Ser Feliz", de 1989. Na época, participaram do clipe da música artistas como Chico Buarque, Gal Costa, Beth Carvalho e atores globais. Em 2022, a música foi regravada com nomes como Chico César, Pabllo Vittar e Martinho da Vila.
Para 2023, é ventilada a possibilidade de alçar a ministro da Cultura algum artista, na tentativa de repetir a bem-sucedida fórmula de Gilberto Gil, que comandou o ministério entre 2003 e 2008. Neste caso, podem comandar a pasta pessoas que estão próximas da campanha petista, como a cantora Daniela Mercury.
Juca Ferreira é outro nome possível para um futuro Ministério da Cultura. O sociólogo participou da gestão de Gilberto Gil e o sucedeu no cargo nos governos Lula e Dilma. Ele também chegou a comandar as secretarias de cultura de São Paulo e Belo Horizonte.
Ainda no campo da política, a deputada federal Jandira Feghali, do PC do B, foi uma que ganhou projeção no setor cultural após capitanear articulações para aprovar a lei Aldir Blanc 2. Pessoas que acompanham a articulação petista, no entanto, não acreditam que ela deva chegar ao posto de ministra por ora.
Por Bnews
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