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Foto do escritorRedação

Movimento de mulheres negras é destaque no Museu Paranaense

A programação será composta por diversas atividades, oficinas e espetáculos que transitam por diferentes linguagens. Música, teatro, poesia, cultura tradicional e cultura de rua irão compor dois domingos (17 e 24 de julho) de programação gratuita e aberta a todos os públicos


O dia 25 de julho marca o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha. Para enfatizar a data, o Museu Paranaense (MUPA) vai promover uma agenda conjunta com organizações do movimento de mulheres negras do Brasil, recebendo o evento Julho das Pretas. O evento foi criado em 2013 pelo Odara – Instituto da Mulher Negra e é focado no fortalecimento da ação coletiva e autônoma das mulheres negras em diferentes esferas da sociedade.


A programação será composta por diversas atividades, oficinas e espetáculos que transitam por diferentes linguagens. Música, teatro, poesia, cultura tradicional e cultura de rua irão compor dois domingos (17 e 24 de julho) de programação gratuita e aberta a todos os públicos. Fechando o mês, no dia 26 de julho (terça-feira) haverá uma palestra no MUPA com Giselle dos Anjos Santos, intitulada “Mulheres Negras: Histórias, Memórias e Legado de Resistências”.


Todos os anos, o Julho das Pretas traz temas importantes relacionados à superação das desigualdades de gênero e raça, colocando a pauta e agenda das mulheres negras. Com o tema “Mulheres Negras no Poder, construindo o Bem Viver!”, a edição de 2022 marca os 10 anos de realização do Julho das Pretas e 30 anos que o movimento de mulheres negras da América Latina e Caribe declarou o 25 de Julho como o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha.


Esta é a primeira vez que o Julho das Pretas será recebido no MUPA. Confira a programação AQUI .

Por AEN


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