A apresentação acontece nesta sexta-feira (12) no Parque Ambiental
O icônico palco do Sexta às Seis, que já teve nomes como Ratos do Porão, Lobão, Angra, Casa das Máquinas e Blindagem, recebe agora o Ira! A banda paulistana, que tem mais de 40 anos de estrada, é a convidada para a abertura da temporada 2023 do Projeto. A apresentação acontece no dia 12 de maio, no Parque Ambiental. A promoção é da Prefeitura de Ponta Grossa, através da Secrtaria Municipal de Cultura, e faz parte da programação dos 200 anos de Ponta Grossa.
O Ira! É um dos maiores nomes do rock nacional. Nascido em 1981, hoje eles se consideram “verdadeiros operários do Rock, da música e da cultura pop brasileira”. A formação atual conta com o chamado “núcleo duro”, que tem Nasi no vocal e Edgard Scandurra, na guitarra, criadores da banda. O grupo conta ainda com os experientes Johnny Boy (baixo) e Evaristo de Pádua (bateria), que integram o Ira! Desde 2014.
O diretor do Departamento de Cultura da Secretaria, Carlos Phantasma, lembra que o Ira!, não só é uma das principais bandas da história do rock nacional como tem longa ligação com Ponta Grossa, onde conta com um grande número de fãs. “E dessa vez temos a oportunidade de oferecer o show para toda comunidade de uma forma gratuita”, destaca.
A ideia de abrir a temporada com uma grande atração é justamente atrair o maior público possível para depois eles continuarem a prestigiar os artistas locais. “O Ira! É um símbolo do rock nacional e enriquece o Sexta às Seis, que tradicionalmente recebe bandas consagradas no cenário nacional”, lembra o secretário municipal de Cultura, Alberto Portugal.
Projeto Sexta às Seis
O Projeto Sexta às Seis é o evento da Secretaria de Cultura mais esperado pela comunidade. Por isso, foi muito comemorado quando retornou aos palcos, no ano passado, depois de ficar ausente durante todo o ano de 2021, devido à pandemia do Covid-19. Mas foi fortalecido e renovado, atraindo a grande participação de sempre.
O secretário Alberto Portugal lembra que o Sexta às Seis também é muito esperado pelos artistas locais, além da comunidade. “Trata-se de uma vitrine, um espaço para as bandas locais se apresentarem a um grande público, mostrarem suas produções e produzirem seus portfólios”, destaca.
Da Assessoria
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