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Foto do escritorRedação

Doutores Palhaços retornam ao asilo São Vicente de Paulo

Trabalho realizado conta com o incentivo federal através da Lei Rouanet

As intervenções dos Doutores Palhaços SOS Alegria nos espaços de saúde e ILPIs fazem parte do Projeto Doses de Sorriso 1ª Edição, aprovado pela Secretaria Especial da Cultura, do Ministério do Turismo. Foto: Divulgação

Após dois anos afastados de Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), em virtude da pandemia da covid-19, a Organização Não Governamental SOS Alegria — Doutores Palhaços, realizou nesta semana a retomada das intervenções no Asilo São Vicente de Paulo. Através de músicas, piadas e brincadeiras, a alegria volta para um espaço que estava triste. Com isso, retorna também a qualidade de vida de muitos idosos, que fugirão da monotonia e terão o riso como ferramenta terapêutica.


De acordo com Fernanda Souza Santos, assistente social e coordenadora da ILPI São Vicente de Paulo, a retomada dos trabalhos realizado pelos Doutores Palhaços tem um impacto positivo na vida dos idosos institucionalizados. “Os palhaços trazem alegria, trazem lembranças felizes. A atuação com os idosos os tiram da rotina gerando interação. Depois que teve início a pandemia, a instituição acabou perdendo muito aquela alegria do voluntariado, dos grupos de festas, de ter gente caminhando e conversando com os idosos”, conta.


“A nossa instituição tem um diferencial também que é o atendimento de pessoas com transtornos mentais e pessoas com deficiências físicas, déficit cognitivo, deficiência mental em todos os níveis, até o severo. Então a presença dos palhaços no espaço institucional auxilia no tratamento destas pessoas”, disse a assistente social, que em nome da entidade agradeceu o trabalho realizado pelo SOS Alegria.


A coordenadora artística do SOS Alegria, Micheli Vaz, comenta que o elenco está sendo organizado para, além dos hospitais, atender também este público. Ela conta que a equipe desenvolveu técnicas de abordagens específicas para este público, considerando suas diferenças com os pacientes dos hospitais. “No hospital, por mais que se reencontre o paciente, chega um momento que ele recebe alta. O paciente de uma ILPI é permanente. Além disso, a escuta e visão dos idosos é diferente, o que requer mais técnica do elenco dos palhaços”, explica a coordenadora, que salienta que desta forma, a ONG leva cidadania através da cultura para além do ambiente hospitalar.


A ONG informa que todos os protocolos de prevenção da covid-19, como, por exemplo, o uso de máscaras e de álcool nas mãos estão sendo seguidos, garantindo a segurança tanto dos idosos, como dos voluntários.


As intervenções dos Doutores Palhaços SOS Alegria nos espaços de saúde e ILPIs fazem parte do Projeto Doses de Sorriso 1ª Edição, aprovado pela Secretaria Especial da Cultura, do Ministério do Turismo, através da Lei Rouanet, com o PRONAC 182738 e com o apoio da Agrocete Indústria de Fertilizantes Ltda, e do Banco Paccar S/A.


Da Assessoria

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